- Gabriel Andrade Jr -: 2016

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Artbook SkecthBook Gabriel Andrade Jr

Olá Pessoal, quem desejar adquirir o Sketchbook(com artes inéditas e projetos) ou Artbook(com o resumo das artes do meu trabalho como artista de quadrinhos nos últimos anos) já estão disponíveis à venda. Só entrar em contato comigo no Inbox do Facebook ou email.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

CONAN

Saint Alamo Cover

Minha Arte para a Capa variante de Saint Alamo, com roteiro de Jonathan Nunes e arte de Rafael Conte. A campanha do projeto da revista Saint Alamo – Balas Não Sentem Culpa Parte 01, está no ar até 30 de outubro na plataforma Catarse, site de financiamento coletivo.

Há diversas recompensas disponíveis para os apoiadores que vão desde a revista impressa até ilustrações personalizadas. Uma das atrações da campanha são as artes originais que caracterizam os animais de estimações dos apoiadores como personagens do universo da história. A revista impressa terá 80 páginas coloridas, 17x26cm, papel couchê brilho 90g e pode ser adquirida a partir de R$ 25,00 e a previsão de entrega é para fevereiro de 2017.

catarse.me/saintalamo_parte01

Capa com os créditos

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

W.I.P. Saint Alamo cover Variant

Saint Alamo é uma história no melhor estilo western que apesar de ter animais como protagonistas, não é nem um pouco fofinha. A ideia surgiu a aproximadamente dezoito meses atrás e desde então viemos trabalhando e produzindo a história. A HQ já está mais de 50% pronta e encaminhada com todo o roteiro finalizado.
Esse arco da história terá seis capítulos e se intitulará "Balas Não Sentem Culpa". Esse financiamento tem como objetivo arcar com a publicação de uma primeira revista que trará os três primeiros capítulos do arco. Portanto, essa é a primeira parte de duas. Realizado por Jonathan Nunes e Rafael Conte.

https://www.catarse.me/pt/saintalamo_parte01

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

COVER- The VAst - Cinema Purgatorio -

Cinema Purgatorio

Alan Moore & Kevin O'Neill invite you & some of the best creators in comics to join them in a different kind of dark: CINEMA PURGATORIO

https://www.kickstarter.com/projects/avatarpress/alan-moores-cinema-purgatorio

In a world of used ideas spun out into unending single-premise sagas and told in full cyber-enhanced Technicolor, unapologetically we offer up CINEMA PURGATORIO, a black and white horror anthology which reaches for something both new and startling beyond the endlessly recycled characters and concepts of the 60s and the 70s. An anthology, to let its authors exercise the discipline and the invention that only short stories can provide – and out of which the vast majority of today’s memorable franchises were created – and black and white in order to impose that selfsame discipline upon its artists by removing the alluring camouflage of colour and requiring the same values that the classic comic illustrators made their byword. Why shouldn’t the 21st century enjoy the craft and quality that the E.C. and Warren luminaries managed, but with an originality and freshness born entirely of our anxious present and uncertain future? Why shouldn’t the world once more have horror stories which compel their audience to tremulously tell themselves “It’s just a movie; just a film”?

CINEMA PURGATORIO is an unholy resurrection of the backstreet bug-hutches and fleapits practicing their eerie silver mesmerism on our post-war predecessors, drenched in atmosphere and other less identifiable decoctions. The threadbare arenas to a generation’s adolescent fumblings and upholstery-slashing rage alike, these peeling Deco temples were the haunted, flickering spaces where were bred the dreads and the desires of those Macmillan days; Eisenhower nights. Varnished with blood and Brylcreem, in our razor-collared cutting edge collection we restore the broken-bulb emporiums where, in the creaking backseats, modern terror and monstrosity were shamelessly conceived. In our worn aisles and glossy pages the most individual and inventive talents in contemporary comics are delivering a landmark midnight matinee in monochrome, intent on pushing both the genre and the medium beyond their stagnant formulas and into shapes that suit the unique shadows and disquiets of our present moment.

Take your curling ticket from the withered and embittered woman in the booth, regard uneasily the lobby cards for movies recalled vaguely from a clammy dream, then, if you dare, follow the failing flashlight-puddle of the usherette on down into a different kind of dark.

- Alan Moore